Mais um passo foi dado para resolver a situação dos moradores do Assentamento de Reforma Agrária de Nova Esperança, no município de Cansanção. A comunidade através da Associação Comunitária de Moradores e Produtores do Assentamento Nova Esperança, deu entrada, no dia 08 de outubro de 2013, com uma representação por prática de conduta ilícita ambiental no Mistério Público Estadual, em Cansanção e no Ministério Público Federal em Campo Formoso contra a mineradora Yamana Gold.
Há quase dois anos a comunidade vem lutando para resolver esse problema que a mineradora vem trazendo. Reuniões foram realizadas e cada vez mais crescia o numero de parceiros sensibilizados com a luta da comunidade, entre esses parceiros tem o Movimento de Unificação Camponesa, MUC, FATRES e CODES SISAL entre outros.Uma das ultimas reuniões que aconteceu na comunidade, contou com o apoio da assessoria de um advogado, que sugeriu uma representação contra a empresa, e depois de juntar todos os documentos que a comunidade tinha sobre os problemas, foi organizada uma petição para dar entrada no Ministério Público. Ezequiel Santiago, que é coordenador do MUC, acompanhou a comitiva que foi ao protocolar a petição e comenta sobre empenho que as entidades parceiras estão tendo para resolver o problema “os passos foram se concretizando, depois de cada reunião, de acordo assumido pelo movimento nós assumimos o compromisso de articular os parceiros no território, no estado e até mesmo o INCRA nacional. O próximo passo foi em dar entrada no mistério público estadual e federal com uma representação por prática de conduta ilícita ambiental contra a mineradora Yamana Gold, com essa articulação que fizemos conseguimos ter um apoio jurídico para orientar qual procedimento tomar, é um espaço que temos que ocupar esse espaço jurídico, como esse do ministério pública que é uma instituição que esta a serviço da população,” cometa Ezequiel.
A presidência do CODES SISAL também se vez presente, Cecília Petrina, avalia todo esse processo para resolver a situação da comunidade “fomos muito bem recebidos pelo Promotor Público Federal da Procuradoria da República em Campo Formoso, Dr. Gabriel Pimenta Alves, ele leu o documento, nos ouviu e ficou sensibilizado até um tanto indignado com a situação dos moradores do assentamento, debatemos a situação, primeiro pela situação ambiental, na parte do Rio Itapicuru, esse rio esta sendo contaminado que é um rio de importância relevante para o estado da Bahia, ele disse que vai tomar providências e vai intimar todas as partes que são responsáveis” relata Cecília.
Cecília ainda comenta a situação da comunidade “além da comunidade esta sofrendo dano ambiental, tem os danos físicos, as pessoas estão adoecendo sentindo os efeitos da poluição e ainda os danos psicológicos e morais. Essas questões ambientais hoje, no mundo moderno são questões que não podem passar assim a olho nu”, completa Cecília.
Há quase dois anos a comunidade vem lutando para resolver esse problema que a mineradora vem trazendo. Reuniões foram realizadas e cada vez mais crescia o numero de parceiros sensibilizados com a luta da comunidade, entre esses parceiros tem o Movimento de Unificação Camponesa, MUC, FATRES e CODES SISAL entre outros.Uma das ultimas reuniões que aconteceu na comunidade, contou com o apoio da assessoria de um advogado, que sugeriu uma representação contra a empresa, e depois de juntar todos os documentos que a comunidade tinha sobre os problemas, foi organizada uma petição para dar entrada no Ministério Público. Ezequiel Santiago, que é coordenador do MUC, acompanhou a comitiva que foi ao protocolar a petição e comenta sobre empenho que as entidades parceiras estão tendo para resolver o problema “os passos foram se concretizando, depois de cada reunião, de acordo assumido pelo movimento nós assumimos o compromisso de articular os parceiros no território, no estado e até mesmo o INCRA nacional. O próximo passo foi em dar entrada no mistério público estadual e federal com uma representação por prática de conduta ilícita ambiental contra a mineradora Yamana Gold, com essa articulação que fizemos conseguimos ter um apoio jurídico para orientar qual procedimento tomar, é um espaço que temos que ocupar esse espaço jurídico, como esse do ministério pública que é uma instituição que esta a serviço da população,” cometa Ezequiel.
A presidência do CODES SISAL também se vez presente, Cecília Petrina, avalia todo esse processo para resolver a situação da comunidade “fomos muito bem recebidos pelo Promotor Público Federal da Procuradoria da República em Campo Formoso, Dr. Gabriel Pimenta Alves, ele leu o documento, nos ouviu e ficou sensibilizado até um tanto indignado com a situação dos moradores do assentamento, debatemos a situação, primeiro pela situação ambiental, na parte do Rio Itapicuru, esse rio esta sendo contaminado que é um rio de importância relevante para o estado da Bahia, ele disse que vai tomar providências e vai intimar todas as partes que são responsáveis” relata Cecília.
Cecília ainda comenta a situação da comunidade “além da comunidade esta sofrendo dano ambiental, tem os danos físicos, as pessoas estão adoecendo sentindo os efeitos da poluição e ainda os danos psicológicos e morais. Essas questões ambientais hoje, no mundo moderno são questões que não podem passar assim a olho nu”, completa Cecília.
Nenhum comentário:
Postar um comentário